@article{Maria Pereira Ferreira_Marta Mirra Araújo Avidos_2020, title={Prevalência da exostose subungueal nas onicodistrofias do Hallux}, volume={2}, url={https://iajp.com.br/index.php/IAJP/article/view/23}, DOI={10.36271/iajp.v2i1.23}, abstractNote={<p style="text-align: justify;"><strong>Introdução:</strong> As unhas são um anexo da pele com características específicas. Elas têm uma superfície lisa e brilhante, uma cor rosa avermelhada, conferida pela vascularização do leito, já que a lâmina ungueal é translúcida, de espessura e consistência firmes. Apresentam uma curvatura bem definida para conseguirem estar fixas na zona distal do dedo e para acompanhar a forma anatómica do dedo e da falange distal. Anatomicamente, são constituídas por vários elementos, cada um com as suas especificidades. A sua função está muito para além da estética, aliás, sobretudo as unhas dos pés são um elemento crucial para a manutenção da normal morfologia do dedo, contribuem para a normal&nbsp; &nbsp;biomecânica da locomoção fixando firmemente o hallux ao solo e alavancando o extensor longo do hallux. Muitas patologias acarretam modificações nas características anatómicas ungueais, infeciosas ou não, muitas são as patologias que cursam com onicodistrofias. &nbsp;A Exostose Subungueal (ES) é definida como uma protuberância óssea presente na falange distal do hallux, sendo de etiologia desconhecida, de sintomatologia dolorosa e podendo provocar onicodistrofia. <strong>Objetivos</strong>: Estudar a prevalência da ES nas onicodistrofias do hallux; observar a relação da ES com o género e com a presença de dor; analisar a relação e a gravidade da ES com Diabetes Mellitus (DM) e com a faixa etária. <strong>Material de estudo</strong>: Entre setembro de dois mil e treze e julho de dois mil e catorze foram reunidos dados de sessenta e sete indivíduos que frequentaram as consultas de Podologia do Centro Hospitalar do Alto Ave, E.P.E – Guimarães e do Centro Hospitalar do São João, E.P.E – Valongo, fotografando-se e radiografando-se, em radiografia de oclusão de mínima radiação, as falanges distais posterior análise. <strong>Resultados</strong>: A prevalência de ES nas onicodistrofias do hallux foi de 91%. O género feminino foi o mais acometido, apresentando uma incidência de 59,7%, e a dor à pressão dorsal estava presente em 76,1% dos inquiridos. Relativamente à faixa etária, os mais jovens apresentam maior gravidade de ES. No que respeita à relação entre a DM e a presença e gravidade de ES não verificamos dados estatisticamente significativos <strong>Conclusão: </strong>&nbsp;Conclui-se que há uma grande prevalência de ES nas onicodistrofias do hallux com maior incidência nas mulheres, apresentando os mais jovens, maior gravidade na patologia.</p>}, number={1}, journal={REVISTA IBERO-AMERICANA DE PODOLOGIA}, author={Maria Pereira Ferreira, Carla and Marta Mirra Araújo Avidos , Liliana}, year={2020}, month={abr.}, pages={167} }